por Lucas Ribeiro
Goleiro:
Victor (Atlético-MG) - Foi simplesmente decisivo. Levou a taça à Cidade do Galo depois de, nos pênaltis, fechar o gol contra NOB e Olímpia.
Lateral-direito:
Salustiano Candía (Olímpia) - Bom defensor. Apesar dos 30 anos, fez boa Libertadores.
Zagueiros:
Réver (Atlético-MG) - Um gigante. Provou neste Libertadores ser o melhor zagueiro em atividade no Brasil.
Carlos Valdéz (Santa Fé) - Zagueiro simples e firme, foi membro de uma das surpresas da Libertadores, o colombiano Santa Fé
Lateral-esquerdo:
Meza (Olímpia) - Mais um bom nome do renascido Olímpia.
Volantes:
Pierre (Atlético-MG) - Cão de guarda atleticano. Deixou no banco até o selecionável e já campeão, em 2005, Josué.
Bernardi (Newell's) - Líder do NOB (aos 37 anos), relembrou nesta edição da Libertadores suas boas atuações no futebol francês.
Meias:
Bernard (Atlético-MG) - O "branquinho", alcunha dada pelo presidente são-paulino Juvenal Juvêncio, parece um veterano, apesar dos seus parcos 20 anos. Encara a marcação sem medo e, incansavelmente, corre o campo todo.
Ronaldinho (Atlético-MG) - Renasceu e foi líder do Galo. Com sua experiência e passes precisos, foi o grande nome atleticano na Liberta.
Scocco (Newell's) - Rápido e habilidoso, fecha, na esquerda, a função que nesta seleção Bernard faz na direita.
Atacante:
Jô (Atlético-MG) - Artilheiro e campeão. Menção honrosa a Fred, que fez bom campeonato até a eliminação de seu Flu diante do Olímpia.
Técnico:
Cuca (Atlético-MG) - Não o considero grande técnico, mas teve a habilidade de montar um grupo bom no Atlético. Após anos ganhando títulos de pouca expressão ou contra o rebaixamento, a Libertadores foi um prêmio a um grupo bom tatica e tecnicamente, mas que, principalmente, obteve um belo espírito de grupo.
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